sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Sete de setembro


A Escola Maltus arrasou, mais uma vez, nas apresentações no desfile cívico de sete de setembro. 
Dentre elas podemos destacar as do Projeto de Xadrez, da professora Regiane Santos, da disciplina de Educação Física; Projeto de Avanços e Transformações no século XX, da professora Naziani Lescano, da disciplina de História; Projeto COM VIDA, da professora Lisiane Viana da Silva; Projeto Semana Literária, da professora Vera Born; e Projeto Alimente-se bem!, da professora Ana Maria Soares Vidor.












segunda-feira, 8 de agosto de 2011

CONSTRUINDO A RESENHA NA SALA DE AULA


Material elaborado por Rômulo Tiago da Silva

            A resenha é um texto que visa informar o leitor a respeito de alguma obra. É uma informação comentada, onde se colocam valores positivos ou negativos, ou seja, uma apreciação. Ela é feita acerca de uma obra literária, de um filme, de um show, de DVD , de um artigo científico, etc.
            Antes de ser elaborada, o autor deverá ter, previamente, analisado ou lido a obra, em se tratando de um livro, para que possa aparecer em sua resenha: apresentação, descrição, crítica e recomendação.
            Para a sua boa construção é necessário que seja seguido alguns passos, explicitados abaixo:
            1 – Título: dar um título à resenha que, necessariamente, não precisa ser o mesmo da obra, porém esse título deve ter relação com a obra, além de ser criativo e original;
            2 – Transcrição da ficha bibliográfica: dar referência bibliográfica, no próprio texto: autor, data de publicação, local de edição, data, editora. No caso de filmes, é necessário indicar, no texto, o diretor, atores principais, tempo de duração, país, ano de publicação;
            3 – Credenciais do autor: fazer um relato da vida do autor da obra: naturalidade, idade, obras publicadas, etc;
            4 – Descrição da estrutura da obra: indicar como a obra está organizada: capa, capítulos, páginas, formato, etc;
            5 – Resumo da obra: apresentar um resumo das ideias principais, seu estilo, seu tom formal ou informal, ou seja, do que se trata tal obra;
            6 – Fundamentação temática – tema da obra: apresentar a idéia central exposta na obra;
            7 – Apreciação crítica: emitir um juízo de valor, apontar aspectos positivos ou negativos. Essa apreciação é pessoal, podendo, portanto, outras pessoas concordarem ou discordarem da opinião do autor da resenha.
            8 – Indicação da obra: salientar se a obra reforçou ou não seu conhecimento, se pode ser indicada para que tipo de pessoas.

            Abaixo, está o exemplo de uma resenha de uma obra literária – “As pernas de Úrsula e outras possibilidades” – de Cláudia Tajes, escritora da literatura gaúcha contemporânea, que trata da relação de Eduardo e Alice recém casados e que tem seu primeiro filho. A obra vai abordar também o desgaste do casamento com a chegada do filho, que é chamado apenas de Bebê L, durante toda a obra, deixando o marido em segundo plano. O leitor vai descobrir, ainda, o porquê desse título “As pernas de Úrsula e outras possibilidades”.
            Nesta resenha há a presença de todas as características do gênero. Nela, coloquei outro título que tinha a ver com a obra.


Eu, Alice e o Bebê L
Rômulo Tiago da Silva

            Depois de várias obras como “A vida sexual da mulher feia”, “Dores, amores e assemelhados” e seu primeiro grande livro, “Dez (quase) amores”, que tem como personagem central Maria Ana, que vive este enredo todo em busca de sua felicidade em várias situações, muitas vezes engraçadas, complicadas ou até mesmo por acaso, a autora gaúcha Cláudia Tajes, nascida em Porto Alegre, em 1963, nos traz mais uma preciosidade: “As pernas de Úrsula e outras possibilidades” pela Editora L e PM, de Porto Alegre, publicado em 2002. No decorrer de suas 128 páginas, pode-se classificar a obra como um triângulo amoroso ou simplesmente um desgaste no casamento, como é comum nos casais após a chegada dos filhos.
            “As pernas de Úrsula e outras possibilidades”, desde sua capa, que é um verdadeiro convite a sua leitura, já nos faz, pelo menos, ter aquela curiosidade do que vem por aí, principalmente à ala masculina.
            Dividido em 25 capítulos e narrado em primeira pessoa, “As pernas de Úrsula” nos conta a história de Eduardo Sampaio e Alice. Ele, um jovem professor de cursinho pré-vestibular; ela, filha de uma ex-aeromoça que, à noite, é uma stripper.
            Eduardo conhece Alice numa piscina de um clube, ainda quando era apenas estudante e trabalhava numa loja de livros de Direito de seu tio. Ele se apaixona por Alice e sua marca de vacina na coxa, iniciando, a partir daí, as trapalhadas para a conquista, típica de jovens.
            O tempo passa e os dois acabam se casando. Até aí tudo muito bem, mas, depois de algum tempo, Alice deseja ter um filho e, após algumas tentativas, ela está esperando o então Bebê L.
            Semelhante aos relacionamentos de nosso cotidiano, depois da chegada do Bebê L, Eduardo acaba ficando em último plano na vida de Alice. Ele conhece, então, uma linda mulher de pernas intermináveis e fica encantado por elas e por sua dona.
            Na verdade, Eduardo, como a maioria dos homens, está em busca de outras possibilidades que no casamento não estava encontrando, inclusive o sexo, que não existia mais.
            E mais uma vez Cláudia Tajes com sua linguagem facilitada deixa uma verdadeira obra que serve muito bem para os novos casais que estão iniciando sua vida conjugal ainda muito jovens. Além disso, vale a pena saber o que acontece com esses personagens muito bem construídos pela escritora. 

  
               


        

Algumas considerações importantes para a construção de um bom texto dissertativo-argumentativo – redações escolares


Material elaborado por Rômulo Tiago da Silva

A argumentação inclui procedimentos que desempenham o raciocínio lógico e o predomínio da não-contradição naquilo que a pessoa que escreve quer dizer.
- Envolve um campo problemático, isto é, o problema que dá origem à argumentação, geralmente feito através de uma interrogação;
- Envolve uma tese, que é uma afirmação sobre algum assunto da qual o argumentador submete a aprovação do leitor. A tese, será, portanto, o posicionamento do autor do texto em relação a um determinado campo problemático;
- E, principalmente, envolve argumentos, que sustentará a tese.

Tipos de argumentos:
1 – argumento de autoridade: quando o autor do texto argumentativo traz a voz de outras pessoas que são verdadeiras autoridades em determinado assunto para reforçar a sua tese. Esse argumento deverá ser introduzido por meio de citação direta ou indireta.

Exemplo de texto:
          O velho Marx tinha razão quando disse: “A religião é o ópio do povo”. Fiéis, no seu fundamentalismo bíblico, encobrem o rosto com o véu do fanatismo e da alienação e ainda acham que tudo não passa de uma tramoia. É lamentável. O neopentecostalismo com a Teologia da Prosperidade não venceu a desilusão do mundo pós-moderno, onde ainda imperam poder, ganância e corrupção.
       
          Comentário sobre o texto acima: o argumento de autoridade está presente na parte sublinhada. A autoridade aí, é o filósofo Karl Marx. Seu argumento é exposto no texto pelo jornalista da revista VEJA, de onde ele foi tirado através de uma citação direta – entre aspas. Nessa mesma citação está a tese do autor que, ao usar as palavras de Marx, afirma que a religião é o ópio do povo. Depois, ele traz argumentos para desenvolver sua afirmação.

2 – argumento baseado em provas concretas: é o argumento que se baseia em fatos comprobatórios (estatísticas, dados históricos, fatos da experiência cotidiana).

Exemplo de texto:
          As eleições de 2006 promoveram, na Câmara dos Deputados e no Senado Federal uma tímida renovação. Dos 513 deputados eleitos, 278 são parlamentares que conseguiram a reeleição e apenas 235 são políticos que estavam fora. No âmbito do Senado, o retrato foi apenas um pouco diferente. Do total dos vinte novos senadores, dezenove já haviam ocupado algum cargo eletivo antes.

          Comentário sobre o texto acima: primeiramente a tese do autor do texto está na primeira linha quando ele afirma que nas eleições de 2006 a Câmara e o Senado tiveram uma tímida renovação. Para podermos descobrir qual é a tese, fazemos uma pergunta, por exemplo: A Câmara e o Senado tiveram ou não uma tímida renovação nas eleições de 2006? A resposta seria sim, pois o autor irá, por meio de argumentos de provas concretas, desenvolver sua afirmação.
           Os argumentos de provas concretas são evidenciados através da exatidão dos números, quantidades de senadores e deputados e também quando se afirma que dos vinte senadores novos, dezenove já passaram pela política. Para afirmar isso o autor usou provas que qualquer pessoa pode pesquisar e concluir que são verdadeiras.

3 – argumento de competência linguística: é o argumento baseado no modo de dizer, isto é, na utilização de um vocabulário específico de alguma área do conhecimento que seja necessário a uma determinada situação.

Exemplo de texto:
          Excelente a reportagem de VEJA sobre a testosterona. Ela aborda um novo paradigma da medicina em que a qualidade de vida e a prevenção através da reposição hormonal responsável atuam como coadjuvante terapêutico em uma série de doenças crônicas presentes no envelhecimento, como a depressão, o diabetes, a obesidade, a osteoporose, e na redução do risco cardiovascular.

          Comentário sobre o texto: os argumentos de competência linguística estão presentes nos jargões específicos utilizados pela medicina, como obesidade, osteoporose, risco cardiovascular. Esse tipo de argumento acontece quando inserimos um assunto que não é de nossa área ou competência. Poderia ser palavras específicas da Engenharia, do Direito, da própria Linguística, da Psicologia, da Arquitetura, etc, dependendo do assunto abordado no texto. 

4 – Argumento baseado no senso comum: é o argumento construído a partir de um conhecimento geral das pessoas e que é partilhado por todos.

Exemplos:
          A família é a base de tudo.
          Todo brasileiro é preguiçoso.
           A educação é a base do desenvolvimento.

          Todos esses argumentos e muitos outros são ditos no cotidiano e poderiam ser utilizados em algum texto argumentativo dependendo do tema.

MODALIZADORES DE ENUNCIADO – uso nos textos dissertativos – redações

              Num texto argumentativo-dissertativo prevalece sempre um tipo de modalizador, que se chama modalizador do eixo do saber, pois o autor do texto pretende persuadir o seu leitor sobre determinado assunto.

              Exemplos de modalizadores do saber: é certo, é preciso, é necessário, é óbvio, não pode haver dúvida, certamente, necessariamente.
              Todas esses modalizadores, quando utilizados num texto oral ou escrito, indicam que o autor tem plena certeza do que está falando ou escrevendo.

SELEÇÃO LEXICAL – Palavras ou expressões

             Num texto argumentativo-dissertativo há um recurso muito utilizado para persuadir o ouvinte ou o leitor. Esse recurso chama-se seleção lexical, que consiste no uso de palavras ou expressões de sentido positivo, negativo ou neutro.

             Exemplo:
                       Quem dá aos pobres empresta a Deus, diz o ditado. Em certos casos, empresta ao diabo: é o caso que se vê na cidade de São Paulo, onde há dois anos existe uma campanha estimulando as pessoas a não dar esmolas às crianças na rua. Esse dinheiro tem, de fato, efeitos diabólicos: 1- vicia a criança, dificultando que saia na rua; 2- alimenta quadrilhas de adultos; 3- sustenta a exploração infantil que se assemelha ao trabalho escravo.
           Comentário sobre o texto:
                        Primeiramente, o texto acima inicia com um argumento baseado no senso comum: “Quem dá aos pobres empresta a Deus”. Esse dito popular todos nós conhecemos. A tese é a seguinte: “Em certos casos empresta ao diabo”. Poderíamos fazer uma pergunta para descobri-la: Quem dá aos pobres empresta a Deus ou ao diabo? Nos argumentos há o predomínio de expressões negativas, como por exemplo: efeitos diabólicos, vicia, quadrilhas, exploração infantil, trabalho escravo.


O USO DAS CONJUNÇÕES – recurso para textos
          O uso correto das conjunções em textos argumentativo-dissertativos também é um recurso para a construção de um bom texto. Esse recurso não só serve para introduzir orações novas, como também para produzir certas atitudes e intenções do autor do texto.

           Dicas: o aluno para que desenvolva textos com esses recursos deve ler muito sobre diversos assuntos, pois só assim conseguirá introduzi-los em seus próprios textos.
                        O professor também pode desenvolver seu planejamento, baseando-se na estrutura de um texto dissertativo. Poderá, a cada aula, solicitar aos alunos que escrevam um parágrafo expondo a tese de um determinado assunto, depois os argumentos utilizando esses recursos aqui apresentados entre outros.
  
           Dica de Bibliografia sobre a construção de texto argumentativo-dissertativo:
                  
KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 1984.
       
       KOCH, Ingedore G. Villaça. A coesão textual. 19 ed. São Paulo: Contexto, 2004.

       ORLANDI, Eni Puccinelli. Discurso e texto: formação e circulação dos sentidos. São                              Paulo: Pontes, 2001.

          Abaixo, segue um texto de minha autoria em que se evidencia muitos desses recursos de construção de textos argumentativo-dissertativos. O texto, sob o título de “Planeta desgovernado” fala sobre a não atuação do homem como culpado em catástrofes.


Planeta desgovernado
Rômulo Tiago da Silva

            Com certeza não está na ação humana sobre o nosso planeta as principais causas para as grandes e avassaladores catástrofes que estão acontecendo, não só no Brasil, como também no mundo todo, pois problemas semelhantes aos verificados nos últimos anos em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e no Rio, por exemplo, já aconteceram em outras décadas: Porto Alegre foi vítima de uma enchente histórica, em 1941, que deixou o centro debaixo d’água. Nessa época, nem se falava em aquecimento global, danos à natureza provocados por desmatamentos e acúmulo de lixo.
             Segundo estudiosos, os cataclismas da natureza não fazem mais do que repetir ciclos e até os próprios especialistas divergem quanto às causas e aos impactos do aquecimento global, cuja capacidade de análise é limitada.
             Assim, não podemos depositar a culpa desses acontecimentos no homem como se somente ele fosse culpado de tudo. Muitas vezes, até mesmo por falta de comprovação e de estudos, joga-se a culpa no povo, na sociedade e, principalmente, nos políticos, que deveriam elaborar planos e metas para melhorar a infraestrutura das cidades, principalmente das grandes metrópoles, e regulamentar a não construção de moradias em áreas de risco, como por exemplo, beiradas de morros e locais próximos a rios.
              É certo saber que transformações naturais do planeta vêm acontecendo desde que mundo é mundo e sem a interferência do homem, como podemos comprovar no que diz o pesquisador Carlos Tucci, professor do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS): “Existe uma incerteza grande. Mas o clima também sempre variou. Quatro mil anos antes de Cristo, por exemplo, o Saara era verde”.
              Portanto, devemos ter em mente que o mundo é uma extensão muito grande de terra e que há lugares que são habitados pela “raça humana” onde, no entanto, não acontece nenhum tipo de catástrofe.    

             Comentando o texto:
              Primeiramente, inicio o texto utilizando um modalizador do eixo do saber, com certeza, pois quero persuadir os leitores com minhas informações. Não poderia, portanto, iniciá-lo, por exemplo, usando a expressão Acho que não está na ação humana sobre o nosso planeta as principais causas para as grandes e avassaladores catástrofes que estão acontecendo...
                Em seguida, uso vários argumentos em que me baseio em provas concretas, por exemplo, quando falo que catástrofes têm acontecido em Santa Catarina, Rio de Janeiro e Porto Alegre no ano de 1941.
                Depois, utilizo argumento de autoridade no seguinte trecho: [...] como podemos comprovar no que diz o pesquisador Carlos Tucci, professor do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS): “Existe uma incerteza grande. Mas o clima também sempre variou. Quatro mil anos antes de Cristo, por exemplo, o Saara era verde”. Esse argumento serviu para eu reforçar minha afirmação de que as enchentes, os maremotos, os ciclones, os tremores de terra, nada tem a ver com a ação do homem. Mas, para usar esse tipo de argumento é preciso estar sempre lendo sobre diversos assuntos em jornais, revistas, etc, que sejam confiáveis.

sábado, 6 de agosto de 2011

PERFIL PROFISSIONAL DE ALGUNS SERVIDORES

          Rômulo Tiago da Silva é natural de Taquara, mas reside em Parobé desde que nasceu. É licenciando em Letras (habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas Brasileira, Portuguesa, Gaúcha, Universal e Africana) pelas Faculdades Integradas de Taquara, onde atuou como professor de reforço em Gramática no ano de 2010. Iniciou no município de Parobé trabalhando como secretário na Escola Getúlio Dornelles Vargas, onde já foi aluno no ensino fundamental. Está na Maltus desde 2007. Atualmente, é Vice-presidente do Fundeb de Parobé.



              A professora Naziani Schweinitz Lescano, é natural de Santana do Livramento. Possui Magistério e é Licenciada em História pela Universidade da Região da Campanha. Mora na cidade de Taquara desde 2005 onde possui 20 horas semanais atuando na EMEF Dr. Alípio Sperb. Trabalha no Município de Parobé desde 2006. De lá para cá, atuou, também, na EMEF Romilda Sibel Renck. Está na Maltus há cinco anos lecionando História.
 

             A professora Taline Leandra Corrêa é natural de Taquara, onde também reside. A partir deste ano faz parte do quadro de professores da Escola Maltus, atuando nas séries iniciais do ensino fundamental. Possui Magistério, é graduanda em Pedagogia pelas Faculdades Integradas de Taquara e também cursa Enfermagem na Universidade Feevale.  




            A professora Queila Rodrigues da Silva Reis leciona na Escola Maltus desde 2006 em turmas das séries iniciais. É professora efetiva do município desde 1996. De lá para cá, trabalhou em outras escolas, como Idalino e Getúlio Vargas. Possui Magistério e Licenciatura Plena em Letras pela Universidade Luterana do Brasil.


               Mirela Félix Oliveira é uma das mais novas professoras da Maltus. Ela atua numa turma de 3º ano do ensino fundamental. Possui Magistério e é graduanda em Pedagogia na Universidade Feevale.


             Rodrinei Kotcheski Macedo é mais um dos novos integrantes do quadro de pessoal da Maltus deste ano. É professor de Língua Inglesa das séries finais do ensino fundamental. Leciona, também, nas Escolas Noemy e Maria Francisca as disciplinas Língua Portuguesa e Língua Inglesa. É licenciando em Letras – Língua Portuguesa e Inglês – pela Universidade Feevale.


              Lisiane Viana da Silva é professora no município de Parobé desde 1992. Iniciou na Escola Maria Francisca da Silva, onde permaneceu mais de dez anos desempenhando a função de professora e também de coordenadora pedagógica do turno da noite. Trabalhou também na Escola João Muck. Está na Maltus desde 2004 atuando como professora das séries iniciais. É a representante do CEAP na escola, onde desenvolve trabalhos magníficos. Atualmente, é conselheira suplente do Fundeb.


              Maria Terezinha Rost é professora da Maltus desde o ano de 2003. Leciona em turmas de 2º ano do ensino fundamental. Trabalhou também como supervisora pedagógica na Secretaria Municipal de Educação até o ano de 2003. Foi coordenadora pedagógica da Escola Estadual Dirceu Marílio Martins de Taquara. Possui Magistério, Pedagogia pelo Centro Universitário Feevale e Especialização em Educação Inclusiva.


          Ana Maria Soares Vidor é natural de São Francisco de Paula onde formou-se no Magistério. É professora efetiva do município de Parobé desde 2006. Trabalha com turmas de Pré-escola e 1º ano do ensino fundamental. Atuou, também, nas Escolas Idalino Pedro da Silva e Romilda Sibel Renck. Atualmente, possui 40 horas semanais na Maltus. É formada em Pedagogia pela Universidade Luterana do Brasil.


                Solange da Silva Pires iniciou no município de Parobé em 2006, na EMEF Diniz Martins Rangel, na função de bibliotecária. A partir de 2009, tornou-se professora efetiva, lecionando Língua Portuguesa nas Escolas Diniz e Maltus Krummenauer. Em de 2010, atuou também na Escola Idalino Pedro da Silva. Neste ano, possui 40 horas na Maltus, onde está desenvolvendo um trabalho belíssimo com o Projeto jornal NH na escola, dentre outras atividades. Possui Licenciatura em Letras pelas Faculdades Integradas de Taquara.


             Joedes Silva é natural de Mato Grosso, mas reside em Taquara há mais de 20 anos. Trabalha no magistério público municipal de Parobé desde 1985, onde iniciou na então Escola Alberto Pasquilini, hoje extinta. De lá para cá, sempre atuou em turmas de séries iniciais. Atuou também nas Escolas Idalino e Noemy Fay dos Santos. Está na Maltus desde 2006 com 40 horas semanais. É, atualmente, professor substituto. Possui Magistério e Pedagogia do Ensino Médio pelas Faculdades Integradas de Taquara

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

PROGRAMAÇÃO 5 R’s

No dia 15 de julho, tivemos a satisfação de estarmos desenvolvendo o Projeto 5 R’s. Nossa escola teve a participação de palestrantes da RGE e da CORSAN, entre outras atividades. Além disso, houve exposição de trabalhos desenvolvidos por todas as turmas da escola. A organização do evento foi feita pela professora Lisiane Viana da Silva.






        

REUNIÃO COM SABRINA AMARAL

No dia 15 de junho de 2011, a Maltus recebeu mais uma vez a professora Sabrina Amaral, coordenadora do Departamento de Educação Ambiental da Secretaria Municipal de Educação, para participar da reunião pedagógica do mês e trabalhar com os professores a importância da Educação Ambiental na escola e como tema transversal a ser trabalhado.




CRIAR VITÓRIA

O Primeiro trimestre letivo foi marcado por várias atividades, dentre elas a participação do Projeto Criar Vitória de Parobé. O Projeto levou até os alunos das séries finais da instituição diversos desafios. Um deles foi o raciocínio rápido e a concentração através da música e da instrumentalização.